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Last Updated on: 7th julho 2022, 09:55 am
Muitos são os motivos que levam cada vez mais pessoas a escolherem a bike compartilhada como meio de transporte. Combustível com valores cada vez mais altos, engarrafamento e os custos para manter um automóvel estão fazendo com que o público considere a bike. Além disso, é uma ótima maneira de incluir a atividade física no dia a dia.
Continue a leitura e descubra mais detalhes sobre o custo-benefício de andar de bike.
Você economiza tempo
A mobilidade é um fator importante, e novas soluções sempre são bem vindas. Se deslocar diariamente para o trabalho, faculdade, entre outras demandas do dia a dia, muitas vezes, é algo que toma muito tempo. Em muitas cidades a ineficiência do transporte público, bem como os altos custos de ter um automóvel faz com que a bike seja a melhor opção.
Com a bike compartilhada é possível driblar o congestionamento, além de colaborar para a diminuição dele. Afinal, para cada bike na rua significa um carro a menos.
Quer mais dicas de como usar a bicicleta no dia a dia? Esse texto da Adriana Marmo no site do Vida Simples vai lhe ajudar.
Economia financeira quando usa a bike compartilhada
Além do tempo, esse recurso tão precioso, também é possível fazer uma bela economia financeira.
Os gastos com transporte público por ano podem chegar a mais de R$2.000, isso considerando duas passagens por dia, apenas nos dias úteis. Já os custos para manter um carro são de aproximadamente R$1.210 por mês, isso considerando um modelo popular.
Além da bike não ter custos com combustível, ainda é possível contar com o aluguel de bicicletas para não precisar comprar uma.
Mas se você tem uma bike em casa, além de economizar nos seus trajetos, você pode monetizar o tempo em que ela estaria parada simplesmente alugando para outra pessoa. Olha que gesto nobre, todo mundo ganha!
Nesse caso, a Pedale é a solução ideal, nós somos um Airbnb de bikes e não paga nada para cadastrar e alugar a sua bicicleta, até o momento.
Por falar em gesto nobre, leia abaixo sobre economia colaborativa.
Fortalecer a economia colaborativa
Economia colaborativa, ou economia compartilhada, é um sistema econômico no qual os bens e serviços são compartilhados entre indivíduos, podendo ser remunerado ou não.
Esse modelo de negócio apresenta diversas facilidades, como a economia de tempo e dinheiro. Por isso, esse mercado se desenvolveu bastante nos últimos anos. Necessitamos urgente de um consumo consciente, onde o acesso é mais importante do que a posse.
A bike compartilhada já é uma realidade, apesar de estar disponível apenas em locais específicos de 14 capitais brasileiras. Mas, com o surgimento da Pedale, que tem como objetivo povoar o Brasil com bikes de aluguel (leia essa post depois), essa realidade será diferente em breve.
A melhor parte do aluguel de bicicletas é que não é preciso se preocupar com manutenções, regulagens e local para guardar.
Mais saúde
Segundo um estudo do Departamento de Ciência de Exercícios da Universidade da Geórgia, quem pratica atividade física regularmente tem um sono de maior qualidade e, consequentemente, fica menos cansado durante o dia.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 47% dos brasileiros são sedentários. Ainda segundo a OMS, os números entre os jovens são ainda mais alarmantes: quase 84%. O sedentarismo é responsável por elevar o risco de desenvolver uma de doenças, como hipertensão, diabetes, aumenta os riscos de AVC e outras doenças cardiovasculares, entre outros problemas.
Quando pedalamos, nosso corpo libera alguns hormônios que promovem uma sensação de bem-estar, como a serotonina e a endorfina. Por isso, quando andamos de bike, nosso estresse diminui e nos sentimos mais felizes.
Andar de bicicleta é considerado uma atividade de nível moderado, para a qual a OMS recomenda pelo menos 150 minutos por semana. 30 minutos por dia, durante 5 dias na semana, já é o suficiente para deixar o sedentarismo de lado.
E aí, onde vamos pedalar hoje?